Peça no sabadão 5-4-08
podia jurar que nãi ia dar certo!
queimei a lingua!
foi um sucesso!!!euaheae
Aplausos por uns 20 minutos!!eauehaue
--------------Roteiro[escrito por tati, reescrito por mim!]----------------
Triste fim de Policarpo Quaresma
Teatro – 3° Ensino Médio
Eu= Policarpo, Policarpo louco e Policarpo major.
Coxa= Juiz, soldado e Marechal
Jow= Figurante 2, soldado e doutor
Paty= Figurante 3, soldado e Olga[afilhada]
Tabatão=Figurante 4, narradora[da cena do sitio]
Mayara= Atila, Carcereira
Indio= Indio ''moderno'', Genu[louco]
Danilove= Figurante 1, Dom Pedro 3º[louco]
Caio=Xuxa
lucas= Narrador Introdutor das cenas e animador nos pequenos intervalos!! ^^
Cena 1: No tribunal
- Excelência (juiz): Em vista destas considerações, o requerente, Policarpo Quaresma, usando do direito que lhe confere a Constituição vem pedir que o Congresso Nacional, decrete o idioma indígena tupi-guarani como língua oficial do povo brasileiro.
- Figurante 1: Isto é um absurdo Vossa Excelência, este homem é um louco!
- Figurante 2: Isso é ilegal!
- Figurante 3: Vossa Excelência, onde nós estamos? Na casa do povo ou em um Manicômio?!
- Excelência (juiz): Silêncio Senhores! Silêncio!
- Policarpo Quaresma: Excelentíssimo! Chenennhenga jaruçaba. Eu peço a palavra.
- Figurante 3: Palavra negada! O senhor não é deputado.
- Figurante 4: Palavra concedida. É um cidadão contribuinte. Afinal, isto aqui não é a casa do povo?
- Figurante 3: O senhor é um filho da puta!
- Figurante 4: E o senhor é um canalha! Eu vou lhe quebrar a cara.
- Excelência (juiz): Com a palavra, o cidadão Policarpo Quaresma, autor da proposta.
- Policarpo Quaresma: Vossa Excelência, nobres deputados cidadãos brasileiros. A língua é a mais alta manifestação da inteligência de um povo e sua criação mais viva e original e, certamente, a emancipação política de uma nação exige uma libertação idiomática!
- Figurante 3: Eu discordo! Língua de índio não liberta ninguém! Não pode ser escrita. Não vai ter mais jornal nem livro.
- Todos: É isso mesmo!
- Excelência (juiz): Silênciooo!
- Policarpo Quaresma: A língua portuguesa é emprestada ao Brasil. A língua tupi-guarani não! É criação dos que viveram e ainda vivem aqui. Por isso é capaz de traduzir as nossas belezas aproximarmos da natureza, adaptando-se perfeitamente aos nossos órgãos vocais e cerebrais.
- Figurante 4: Vossa Excelência, eu por acaso não estou nu. Ninguém nesta sala está nu. Então porque falar a mesma língua desses selvagens?
- Índio: Canalha! Sou descendente dos guaranis che! Meu bisavô era cacique! A influência dos índios e muito positiva para os brasileiros!
- (todos): Ahhh! Senta aí! Fique quieto!
- Policarpo Quaresma: A língua dos índios é a verdadeira língua brasileira! Cupiçaba Nengaopaba. Cupiçaba nengaopaba!!
- (todos): Esse homem é louco! Tirem-no daqui, vá falar língua indígena no hospício!
- Excelência (juiz): Levem-no daqui.
[Enquanto levam Policarpo, ele diz: A língua indígena é língua brasileira! Anguie Pindorama! Sou índio, sou negro, sou brasileiro!]
Cena 2: Hospício
- Policarpo Quaresma: Doutor? Eu não sou louco!
- Doutor: Eu sei. Aqui ninguém é louco.
- Policarpo Quaresma: Porque me internaram? Porque eu estou aqui!? Eu não sou doente!
- (todos): Eu também não! Eu não sou maluco. Eu não sou doido. Não devo estar aqui..
- Átila: Eu sou Átila sabe? O rei dos Hunos. E já matei muita gente hihihi psiiu!
- Policarpo Quaresma: Eu sou Policarpo.
- Genu: E eu sou Genu.
- Eu sou o Imperador do Brasil, sou Dom Pedro terceiro!
- Policarpo: Olha doutor, você não vê? Quem controla nós são os superiores. Se dizem que somos loucos, todos inclusive você é obrigado a obedecer a eles. Ninguém aqui está louco, só estamos aqui porque somos diferentes.
(começa bagunça e então o doutor bate o sino e chama os outros dois médicos para amenizar a bagunça)
- (todos): É, vamos sair daqui!
[ Nessa hora Olga – sua afilhada – aparece]
- Olga: Padrinho! Que bom te ver livre agora! Agora que está saindo daqui, porque não compra um sítio, talvez em Minas Gerais?
- Policarpo: É. Uma boa idéia.
Cena 3: Sítio do Sossego
Silvio Santos: Oh...mais olha lá. Esse Policarpo, escrevendo um memorial, com leis e tal para tentar melhorar esse Brasil sem solução. Mal ele sabe que lá na capital esta acontecendo uma guerra entre o povo e os Congressistas de Melo
- Policarpo: Assassinos. Vou para a Capital, entregarei para Floriano meu memorial e assim todo o seu governo vai melhorar, então teremos um século 20 melhor. Se ele fizer o que eu recomendo, o Brasil vai ser a melhor nação do mundo.
Cena 4: De volta para a Capital
Gen. - A presença destemida deste heróico destacamento provocou a completa retirada dos revoltosos. Esta condecoração, Major, é pela sua bravura....
Major – Mas nós nõa expulsamos ninguém!
Gen. – Mas as praias e as trincheiraras foram defendidas bravamente!
Major – Não houve desembarque!
Gen. – Porque eles fugiram...
Major – Átila ( entregando a condecoração a Átila), não era o inimigo verdadeiro mas você conseguiu enfrentar a nossa alucinação.(Coloca-a em Átila)
Átila – Agora, eu vou conseguir comandar meu pelotão.
____________________________________________________________
Gen. – Major? Está í o Presidente Floriano Peixoto. Está lá no pátio lhe esperando.
Major – Marechal, que surpresa!
Mar. – (Secamente) Parabéns pela sua condecoração!.
Major – Obrigado, Marechal. Mas eu queria lhe explicar que...
(Mar. Interrompe o Major)
Mar. Quantos voluntários você tem?
Major – No acampamento 20 e no forte 40.
Mar. – É a república está correndo perigo!
Major – V. Excia leu o meu memorial?
Mar – Li.
Major – V. Excia viu como é possível reerguer este pais desde que se mudem as leis como eu sugeri?(falando com entusiasmo) V. Excia pode estar de que tudo cresce, progride. Também é errado cobrar impostos sobre alimentos. As crianças, presidente, são prioridade! È preciso construir escolas. A educação vai mudar o Brasil!
(O marechal se afasta e deixa Policarpo falando sozinho e grita de longe)
Quaresma. Você é um visionário!!!!
______________________________________________________________
Outro Movimento de guerra
___________________________________________________________________
Policarpo entra sozinho e diz:
Major – A minha guerra continua, fui convocado pelo presidente para um novo cargo, acho que para implantar os planos do meu memorial. Na próxima semana, saberei qual função.
(caminhando pelo palco depara-se na porta da cadeia militar)
Alguém grita – chegou o novo carcereiro!
Major – Fui enganado! Agora sou carcereiro!
Entram o oficial e os soldados.
Oficial- Major Policarpo Quaresma? O senhor está preso.
_________________________________________________________________
Na prisão...
Major – Poruqe estou aqui? Alguém sabe?
Fui acusado de traição, é uma injustiça. Foi minha carta é claro! Acuei os fuzilamentos, então foi o próprio presidente quem me mandou executar os prisioneiros para firmar a sua vitória e intimidar a oposição. Seu poder não pode ser contestado, nem discutido. É a ditadura!
O que fiz da minha vida? Não me casei, nem me diverti, nem tive filhos. Mas tive fé no país. Amei o Brasil sonhando em fazer o povo feliz!!!
Como acabarei? Tenho medo, tanta coisa para fazer ainda... será que a pátria vai me recompensar com a morte? Será que eu mereço este triste fim?
Carcereiro – Major, esta é sua escolta. Está ma hora de virar herói.
Major – Herói? De quem? De onde?
Carcereiro – Do Brasil, homem! Heróis do Brasil!
Carc. Para seus soldados- meia volta, volver. Ordinário Marche!
Oficial- Pelotão, preparar! Apontar!
Major –(grita) viva o povo brasileiro! Anguie Pindaronima!
Of. – Fogo!
Of – Descansar armas
Teatro – 3° Ensino Médio
Eu= Policarpo, Policarpo louco e Policarpo major.
Coxa= Juiz, soldado e Marechal
Jow= Figurante 2, soldado e doutor
Paty= Figurante 3, soldado e Olga[afilhada]
Tabatão=Figurante 4, narradora[da cena do sitio]
Mayara= Atila, Carcereira
Indio= Indio ''moderno'', Genu[louco]
Danilove= Figurante 1, Dom Pedro 3º[louco]
Caio=Xuxa
lucas= Narrador Introdutor das cenas e animador nos pequenos intervalos!! ^^
Cena 1: No tribunal
- Excelência (juiz): Em vista destas considerações, o requerente, Policarpo Quaresma, usando do direito que lhe confere a Constituição vem pedir que o Congresso Nacional, decrete o idioma indígena tupi-guarani como língua oficial do povo brasileiro.
- Figurante 1: Isto é um absurdo Vossa Excelência, este homem é um louco!
- Figurante 2: Isso é ilegal!
- Figurante 3: Vossa Excelência, onde nós estamos? Na casa do povo ou em um Manicômio?!
- Excelência (juiz): Silêncio Senhores! Silêncio!
- Policarpo Quaresma: Excelentíssimo! Chenennhenga jaruçaba. Eu peço a palavra.
- Figurante 3: Palavra negada! O senhor não é deputado.
- Figurante 4: Palavra concedida. É um cidadão contribuinte. Afinal, isto aqui não é a casa do povo?
- Figurante 3: O senhor é um filho da puta!
- Figurante 4: E o senhor é um canalha! Eu vou lhe quebrar a cara.
- Excelência (juiz): Com a palavra, o cidadão Policarpo Quaresma, autor da proposta.
- Policarpo Quaresma: Vossa Excelência, nobres deputados cidadãos brasileiros. A língua é a mais alta manifestação da inteligência de um povo e sua criação mais viva e original e, certamente, a emancipação política de uma nação exige uma libertação idiomática!
- Figurante 3: Eu discordo! Língua de índio não liberta ninguém! Não pode ser escrita. Não vai ter mais jornal nem livro.
- Todos: É isso mesmo!
- Excelência (juiz): Silênciooo!
- Policarpo Quaresma: A língua portuguesa é emprestada ao Brasil. A língua tupi-guarani não! É criação dos que viveram e ainda vivem aqui. Por isso é capaz de traduzir as nossas belezas aproximarmos da natureza, adaptando-se perfeitamente aos nossos órgãos vocais e cerebrais.
- Figurante 4: Vossa Excelência, eu por acaso não estou nu. Ninguém nesta sala está nu. Então porque falar a mesma língua desses selvagens?
- Índio: Canalha! Sou descendente dos guaranis che! Meu bisavô era cacique! A influência dos índios e muito positiva para os brasileiros!
- (todos): Ahhh! Senta aí! Fique quieto!
- Policarpo Quaresma: A língua dos índios é a verdadeira língua brasileira! Cupiçaba Nengaopaba. Cupiçaba nengaopaba!!
- (todos): Esse homem é louco! Tirem-no daqui, vá falar língua indígena no hospício!
- Excelência (juiz): Levem-no daqui.
[Enquanto levam Policarpo, ele diz: A língua indígena é língua brasileira! Anguie Pindorama! Sou índio, sou negro, sou brasileiro!]
Cena 2: Hospício
- Policarpo Quaresma: Doutor? Eu não sou louco!
- Doutor: Eu sei. Aqui ninguém é louco.
- Policarpo Quaresma: Porque me internaram? Porque eu estou aqui!? Eu não sou doente!
- (todos): Eu também não! Eu não sou maluco. Eu não sou doido. Não devo estar aqui..
- Átila: Eu sou Átila sabe? O rei dos Hunos. E já matei muita gente hihihi psiiu!
- Policarpo Quaresma: Eu sou Policarpo.
- Genu: E eu sou Genu.
- Eu sou o Imperador do Brasil, sou Dom Pedro terceiro!
- Policarpo: Olha doutor, você não vê? Quem controla nós são os superiores. Se dizem que somos loucos, todos inclusive você é obrigado a obedecer a eles. Ninguém aqui está louco, só estamos aqui porque somos diferentes.
(começa bagunça e então o doutor bate o sino e chama os outros dois médicos para amenizar a bagunça)
- (todos): É, vamos sair daqui!
[ Nessa hora Olga – sua afilhada – aparece]
- Olga: Padrinho! Que bom te ver livre agora! Agora que está saindo daqui, porque não compra um sítio, talvez em Minas Gerais?
- Policarpo: É. Uma boa idéia.
Cena 3: Sítio do Sossego
Silvio Santos: Oh...mais olha lá. Esse Policarpo, escrevendo um memorial, com leis e tal para tentar melhorar esse Brasil sem solução. Mal ele sabe que lá na capital esta acontecendo uma guerra entre o povo e os Congressistas de Melo
- Policarpo: Assassinos. Vou para a Capital, entregarei para Floriano meu memorial e assim todo o seu governo vai melhorar, então teremos um século 20 melhor. Se ele fizer o que eu recomendo, o Brasil vai ser a melhor nação do mundo.
Cena 4: De volta para a Capital
Gen. - A presença destemida deste heróico destacamento provocou a completa retirada dos revoltosos. Esta condecoração, Major, é pela sua bravura....
Major – Mas nós nõa expulsamos ninguém!
Gen. – Mas as praias e as trincheiraras foram defendidas bravamente!
Major – Não houve desembarque!
Gen. – Porque eles fugiram...
Major – Átila ( entregando a condecoração a Átila), não era o inimigo verdadeiro mas você conseguiu enfrentar a nossa alucinação.(Coloca-a em Átila)
Átila – Agora, eu vou conseguir comandar meu pelotão.
____________________________________________________________
Gen. – Major? Está í o Presidente Floriano Peixoto. Está lá no pátio lhe esperando.
Major – Marechal, que surpresa!
Mar. – (Secamente) Parabéns pela sua condecoração!.
Major – Obrigado, Marechal. Mas eu queria lhe explicar que...
(Mar. Interrompe o Major)
Mar. Quantos voluntários você tem?
Major – No acampamento 20 e no forte 40.
Mar. – É a república está correndo perigo!
Major – V. Excia leu o meu memorial?
Mar – Li.
Major – V. Excia viu como é possível reerguer este pais desde que se mudem as leis como eu sugeri?(falando com entusiasmo) V. Excia pode estar de que tudo cresce, progride. Também é errado cobrar impostos sobre alimentos. As crianças, presidente, são prioridade! È preciso construir escolas. A educação vai mudar o Brasil!
(O marechal se afasta e deixa Policarpo falando sozinho e grita de longe)
Quaresma. Você é um visionário!!!!
______________________________________________________________
Outro Movimento de guerra
___________________________________________________________________
Policarpo entra sozinho e diz:
Major – A minha guerra continua, fui convocado pelo presidente para um novo cargo, acho que para implantar os planos do meu memorial. Na próxima semana, saberei qual função.
(caminhando pelo palco depara-se na porta da cadeia militar)
Alguém grita – chegou o novo carcereiro!
Major – Fui enganado! Agora sou carcereiro!
Entram o oficial e os soldados.
Oficial- Major Policarpo Quaresma? O senhor está preso.
_________________________________________________________________
Na prisão...
Major – Poruqe estou aqui? Alguém sabe?
Fui acusado de traição, é uma injustiça. Foi minha carta é claro! Acuei os fuzilamentos, então foi o próprio presidente quem me mandou executar os prisioneiros para firmar a sua vitória e intimidar a oposição. Seu poder não pode ser contestado, nem discutido. É a ditadura!
O que fiz da minha vida? Não me casei, nem me diverti, nem tive filhos. Mas tive fé no país. Amei o Brasil sonhando em fazer o povo feliz!!!
Como acabarei? Tenho medo, tanta coisa para fazer ainda... será que a pátria vai me recompensar com a morte? Será que eu mereço este triste fim?
Carcereiro – Major, esta é sua escolta. Está ma hora de virar herói.
Major – Herói? De quem? De onde?
Carcereiro – Do Brasil, homem! Heróis do Brasil!
Carc. Para seus soldados- meia volta, volver. Ordinário Marche!
Oficial- Pelotão, preparar! Apontar!
Major –(grita) viva o povo brasileiro! Anguie Pindaronima!
Of. – Fogo!
Of – Descansar armas
------------ENSAIOS FOTOGRAFICOS-----------------
Eu[PRINCIPAL[claro..eauehae] Policarpo] + Tabatão[personagem 4]
[Danilove + Tabatão +indio]
Paty[Soldada e Personagem 3] + Coxa[soldado]
Maíra metida!!! sozinha!![carcereira e Atila]
Eu ''Beijando'' a terra!
-----------------------Ensaios---------------------
Juiz + Eu
Paty + Juiz + Eu
Mayara + jow + eu
Eu+ mayara+ paty+ coxa
eu + coxa
EU>>>>natashão
Eu + jow
Eu
Tabatão + eu
lucas + eu + simon
Eu + coxa+ paty
Nubia + jow+ lucas[dai sim jow!]
Xuxa mais linda!!!
-----Super propagandas por Nubia e Naty!----
------Na hora da Verdade!----
Lindo, fofo, gostoso!!![lucas]
Eu falando com o Marechal
Pronto para morrer!!!
[no fim tudo festa!!]
Ae galera!
foi show meu!!
sou muito grato a todos..e principalmente aos nosso professores Luiz Antonio e Angela!
vai ficar pra sempre!!
vlw mesmo!
abraço a todos!
3 comentários:
como assim você não me avisa desses acontecimentos para eu ir prestigiar?! snif snif!!!
A Mayara já tem cara de metida... aí tira foto sozinha! Não da né jassa???
Se eu fosse vc nem colocava essa ft aÊ!!
Se fosse o coxa tava blza!
Mas ela!?!?
[Tava com dor de barriga Joseph? heauhaeuae (ft: beijando o chão)]
Abraços a todos ;)
caralho mano....
queria ter assistido <3
abraços 2all
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